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Mostrando postagens de junho 5, 2013

Ministério dos Transportes avalia a retomada de 14 trechos de ferrovias

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A retomada está ancorada em um estudo realizado pelo BNDES e pela Coppe no começo da década passada, no qual apenas 14 trechos, de 64, são considerados viáveis. Destes, apenas três terão linhas mais longas que 200 km. Euler Costa Sampaio, coordenador do projeto de Trens Regionais de Passageiros do Ministério dos Transportes, vê necessidade de se realizar um novo estudo. “Ele foi concluído em 2002, já está antigo. O Brasil mudou muito de lá para cá. Vamos rearrumar esse estudo para identificar se há novas oportunidades”, garante. O coordenador se diz surpreso com o interesse da população pelos trens. “As pessoas se fascinam. Fiquei impressionado com a participação na audiência pública de Caxias do Sul. A cidade parou para acompanhar. Havia entidades empresariais, políticas, de classe. O interesse é impressionante”, garante Sampaio, que destaca ainda a forte cobrança das pessoas após as audiências. A intenção do Ministério dos Transportes, segundo Sampaio, é fazer com que o trem sej

Argentina cassa concessão de ferrovia da ALL

O governo da presidente Cristina Kirchner decidiu rescindir os contratos de concessão ferroviária da ALL Logística. O anúncio foi feito ontem pelo ministro do Interior e Transportes, Florencio Randazzo, que afirmou que a empresa brasileira será substituída pela estatal Belgrano Cargas. A ALL administrava desde 1999 oito mil quilômetros de linha e, segundo Randazzo, não receberá indenização. "Este processo não vai ter custo algum para o Estado e vamos agora avaliar, por meio de uma auditoria, quais os danos que foram causados ao país pelo descumprimento de todas as cláusulas do contrato de concessão de 14 anos atrás", afirmou o ministro em entrevista coletiva após o anúncio. Segundo Randazzo, a operação será assumida pelo Estado porque "é estratégico manter sob controle os custos de logística no transporte de cargas de grãos". A ideia do governo da presidente Cristina Kirchner, afirmou, é aumentar a participação estatal no setor. "Nós não descartamos nenhu