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Mostrando postagens de junho, 2017

Os trens e as cerejeiras no Japão

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A Primavera chega no Japão e junto dela as primeiras cerejeiras começam a florescer. As flores de cerejeira (Sakura) são um dos símbolos mais belos e marcantes da cultura japonesa, como os Shinkansen, despertando a paixão e interesse da população japonesa e de turistas do mundo todo. Porém o período das cerejeiras é relativamente curto, podendo durar apenas alguns dias ou semanas a partir do florescimento. Fonte: Divulgação

Socadora e Estabilizadora 09-32/4S

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A Socadora e Estabilizadora dinâmica de trilhos contínuos, também podem ser incorporados em outras máquinas de manutenção de via, as máquinas como a KPV ou unidades de carregamento e distribuição de lastro para o preenchimento das zonas por Compactadores ou Socadoras, também pode ser mencionado como um exemplo mais amplo da incorporação de vários processos de trabalho em Socadoras. Fonte: Divulgação

A GE e a Vale estão deixando o transporte ferroviário brasileiro mais conectado e inteligente

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Em um país com custos imensos de logística como o Brasil, apostar no desenvolvimento da malha ferroviária para o transporte de carga pode ser determinante para a eficiência da indústria. Diante desse cenário, a GE segue trilhando o caminho da inovação: por meio de uma plataforma que transforma locomotivas em centrais móveis de dados, conseguimos deixar as linhas férreas mais inteligentes, elevando velocidade e produtividade ao passo que reduzimos gastos, riscos e atrasos. Eis o Trip Optimizer, solução digital da GE que já está ajudando uma das maiores mineradoras do mundo, a Vale, a deixar seus processos e ecossistemas mais conectados. Quer saber como ele funciona? Imagine um trajeto ferroviário com tantos obstáculos que, para preservar as locomotivas, os operadores dos trens precisavam guiar de acordo com diferentes parâmetros, considerando áreas instáveis e remotas, curvas acentuadas e variações de velocidade e aceleração. Para se ter uma ideia, os maquinistas da Vale tinh

Estudo para implantação de VLP entre Lousã e Coimbra

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O investimento previsto para o denominado “sistema metrobus”, que deverá operar no canal do ramal ferroviário da Lousã e na cidade de Coimbra, oscila entre os 95 e os 110 milhões de euros, incluindo a frota de autocarros (híbridos, com propulsão elétrica ou a gás natural comprimido), segundo o documento – a que a agência Lusa teve acesso – que será apresentado, a partir das 09:30, em Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra. Encomendado pelo Governo, através da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), o estudo rejeita a reposição do comboio no Ramal da Lousã, ao contrário do recomendado pela Assembleia da República em diferentes resoluções aprovadas em fevereiro. Apesar de o LNEC manter para o novo projeto a designação “Sistema de Mobilidade do Mondego”, com a sigla SMM, adotada em 2006 pelo primeiro Governo de José Sócrates, quando Mário Lino era ministro da tutela, é agora abandonada uma solução de