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O novo TAV japonês

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Enquanto nosso trem-bala, que em tese ligaria Campinas, São Paulo ao Rio de Janeiro, ainda está no mundo das idéias delirantes — não se sabe o custo certo, o impacto ambiental correto, o trajeto ideal e, sobretudo, se sairá do papel --, o Japão esbanja tecnologia, beleza e conforto nesse terreno. O novo modelo, o Hayabusa, que significa “falcão peregrino”, é mais um shinkansen, trem de alta velocidade que interliga todo o país, com pontualidade, conforto e serviços que podem ser considerados, sem exagero, fantásticos. O Hayabusa começou a operar no Japão em 5 de março deste ano, num trajeto de 900 quilômetros, ligando Tóquio a Aomori — cidade de 300 mil habitantes no norte do país — a uma velocidade de 320 quilômetros por hora, o que o faz chegar ao destino em 3 horas. A primeira classe é um dos ingredientes mais chamativos do novo trem. Uma passagem para desfrutar desse conforto custa 17 mil ienes, cerca de 340 reais. Para a viagem de inauguração, em um leilão na internet,

ALL leva engenheiros aos trilhos

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O engenheiro de produção Aender Guerra, hoje gerente de tecnologia e serviços de via permanente, fez parte da primeira turma e destaca, como principais vantagens, o conhecimento da companhia como um todo e a interação com os professores do Cepefer, que também são gestores de negócios. "Além do convívio com os funcionários mais experientes da ALL, recebemos profissionais gabaritados de todo o país. Essa troca aumenta nossa capacidade crítica em relação à empresa e nos dá subsídios para propormos soluções diferenciadas, tema da monografia de conclusão do curso", diz. A exemplo de grande parte das empresas brasileiras, a América Latina Logística (ALL) enfrenta dificuldade no momento de preencher as vagas de engenheiro ferroviário. Por isso, a empresa criou um curso lato sensu de pós-graduação na área, em parceria com o Centro de Pesquisa e Estudos Ferroviários (Cepefer) e a Universidade Positivo. Criada em 2009, a especialização foi inclusive reconhecida pelo Ministério da

Matéria Série Ferrovias - Zona da Mata - MG

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Não deixem de assistir estas reportagens da TV Globo Minas, é muito interessante e importante para ajudarmos a salvar de fato as nossas ferrovias brasileiras e colocarmos de volta nos trilhos, os trens de passageiros, sejam eles na questão social ou turística. Vejam o que pensa um prefeito consciente (Dona Euzébia), que fala da importância da ferrovia para sua cidade e região e outro prefeito sem consciência (Astolfo Dutra) que invadiu e deixou invadir a linha férrea em sua cidade, deixando construir postos de gasolina na faixa de doniminio da ferrovia. Deixamos uma pergunta no ar, como se consegue um alvará de funiconamento em uma área da União?

Metrô de Paris completa 111 anos

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Estação Cité do Metrô de Paris. Fotos: metrobits.org O metrô de Paris completa 111 anos de funcionamento. A primeira linha a operar, inaugurada sob o nome de linha 1, percorria trajeto entre as estações Porte de Vincennes e Porte Maillot. Os primeiros planos para a construção do metrô na capital francesa começaram a ser elaborados em 1845. Contudo, a obra só foi concluída 55 anos mais tarde sob o comando do engenheiro Fulgence Bienvenüe. As elegantes entradas das estações, esculpidas no estilo chamado de Art Noveau, foram feitas pelo arquiteto Hector Guimard. Atualmente, o metrô de Paris se estende por 211 km de trilhos em 16 linhas que percorrem 298 estações. De acordo com estimativas, cerca de 4,5 milhões de pessoas utilizam todos os dias o serviço de trens subterrâneos, que ainda empregam mais de 15 mil pessoas. O termo metrô é, inclusive, originário da abreviação do nome da companhia que operava o sistema de transporte subterrâneo na cidade, a Compagnie du chemin de fer