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DEBATE - Traçado Original Linha 4 do Metrô

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Assista o debate com a presença de autoridades no assunto e dê sua opinião. Convidados: o vereador Carlo Caiado, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Implantação do Traçado Original da Linha 4 do Metrô, Fernando Mac Dowell, engenheiro de Transportes e ex-diretor do Metrô-Rio e Odilon de Andrade, diretor da Câmara Comunitária da Barra. O projeto da Linha 4 do Metrô para a Barra existe desde a década de 90.  O traçado original previa a ligação de uma estação no Morro de São João (localizada nas proximidades do Shopping Rio Sul) com estações no Humaitá, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico.  Posteriormente um estudo alternativo incluiu no percurso a estação Jardim Botânico, bem como a ligação da estação Humaitá com Botafogo, Laranjeiras e Largo da Carioca. Como resultado da escolha do Rio para sede das Olimpíadas de 2016, o Governo do Estado do Rio de Janeiro anunciou a construção da Linha 4, mas para surpresa geral, não mais respeitando o projeto orig

Túnel ferroviário entre a Sibéria e o Alasca

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Vamos brindar os russos e seu túnel subaquático para um trem entre a Sibéria e o Alasca! Com 103km de extensão, o túnel proposto seria duas vezes maior que o Eurotúnel, que liga a França à Inglaterra pelo Canal da Mancha, e poderia ser expandido para conectar Nova York a Londres. Infelizmente para os nômades viajantes, o sistema de trem de alta velocidade proposto pelos russos seria usado apenas para transporte de carga (cerca de 100 milhões de toneladas por ano), não para transporte de passageiros, mas mesmo com este detalhe menos empolgante, o túnel deve ser um grande feito de engenharia. Este projeto, financiado com capital público e privado, poderia também ser bastante sustentável e ecológico. . As usinas elétricas propostas, que extraem energia das marés, poderiam fornecer 10 gigawatts de energi a, e um conjunto de campos de energia eólica poderia criar uma oferta constante de energia limpa, servindo como uma conexão vital a uma rede mundial de energia. O túnel em si iria levar

O novo TAV japonês

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Enquanto nosso trem-bala, que em tese ligaria Campinas, São Paulo ao Rio de Janeiro, ainda está no mundo das idéias delirantes — não se sabe o custo certo, o impacto ambiental correto, o trajeto ideal e, sobretudo, se sairá do papel --, o Japão esbanja tecnologia, beleza e conforto nesse terreno. O novo modelo, o Hayabusa, que significa “falcão peregrino”, é mais um shinkansen, trem de alta velocidade que interliga todo o país, com pontualidade, conforto e serviços que podem ser considerados, sem exagero, fantásticos. O Hayabusa começou a operar no Japão em 5 de março deste ano, num trajeto de 900 quilômetros, ligando Tóquio a Aomori — cidade de 300 mil habitantes no norte do país — a uma velocidade de 320 quilômetros por hora, o que o faz chegar ao destino em 3 horas. A primeira classe é um dos ingredientes mais chamativos do novo trem. Uma passagem para desfrutar desse conforto custa 17 mil ienes, cerca de 340 reais. Para a viagem de inauguração, em um leilão na internet,

ALL leva engenheiros aos trilhos

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O engenheiro de produção Aender Guerra, hoje gerente de tecnologia e serviços de via permanente, fez parte da primeira turma e destaca, como principais vantagens, o conhecimento da companhia como um todo e a interação com os professores do Cepefer, que também são gestores de negócios. "Além do convívio com os funcionários mais experientes da ALL, recebemos profissionais gabaritados de todo o país. Essa troca aumenta nossa capacidade crítica em relação à empresa e nos dá subsídios para propormos soluções diferenciadas, tema da monografia de conclusão do curso", diz. A exemplo de grande parte das empresas brasileiras, a América Latina Logística (ALL) enfrenta dificuldade no momento de preencher as vagas de engenheiro ferroviário. Por isso, a empresa criou um curso lato sensu de pós-graduação na área, em parceria com o Centro de Pesquisa e Estudos Ferroviários (Cepefer) e a Universidade Positivo. Criada em 2009, a especialização foi inclusive reconhecida pelo Ministério da