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Maquete em tamanho real do monotrilho da Bombardier

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Público visita maquete do monotrilho na NT 2011 A Bombardier está expondo na Feira Negócios nos Trilhos 2011 uma maquete em tamanho real do monotrilho, sistema em via elevada que está sendo implantado na extensão da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo, ligando a Vila Prudente a Cidade Tiradentes. Esse é o primeiro monotrilho que está sendo implantado na América Latina. A linha do monotrilho terá 24 km de extensão, 17 estações e 54 trens. O tráfego da linha será gerido pelo sistema de sinalização e controle automático Bombardier Cityflo 650, que permite que os trens circulem sem condutor (driverless). O sistema terá capacidade para transportar 48 mil passageiros por hora e por sentido, o que corresponde a cerca de meio milhão de usuários diariamente. O trem tem velocidade máxima de 80 km/h e velocidade média operacional de 36 km/h, com intervalo entre trens de 75 segundos. Os trens circularão em via elevada, entre 12 e 15 metros de altura, dependendo do trecho, ao lo

Bombardier apresenta trens regionais

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A canadense Bombardier irá mostrar publicamente ao Brasil, pela primeira vez, suas soluções de trens metropolitanos e regionais.  A apresentação será feita na feira Negócios nos Trilhos, em São Paulo, e deve reforçar o interesse da fabricante em participar da implantação dos trens regionais paulistas, sobretudo para as rotas de São Paulo-Jundiaí e São Paulo-Sorocaba. Entre os modelos que serão apresentados como possíveis escolhas para as linhas brasileiras estão o Talent 2, eleito pela ferrovia alemã Deutsche Bahn para operar na rede de trens regionais do país; o AGC, em operação na França, e que possui versão híbrida (elétrico e diesel); o Spacium, trem metropolitano que será entregue para a França; e os modelos Omneo e Twindexx, de dois pisos, que serão empregados na França, Suíça e Alemanha. Trem TALENT 2, que a empresa fornece na Alemanha No Brasil, a Bombardier é responsável pelo fornecimento dos trens da primeira linha de monotrilhos da América do Sul, conhecida como

Puxadinho do Metrô RJ é opção equivocada

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O governo do Rio de Janeiro já está tocando as obras de extensão do metrô do Rio até a Barra da Tijuca, a partir de Ipanema, uma das mais importantes intervenções urbanísticas da agenda do poder público com vistas às Olimpíadas de 2016. Tanto quanto movimentar máquinas e operários, também avança a polêmica sobre o traçado escolhido para a nova rede, mobilizando forças da sociedade contrárias ou favoráveis à opção em curso. A necessidade de aumentar a malha metroviária é um consenso, em razão das demandas de transporte da Região Metropolitana – que, se não forem atacadas com profundas e estruturais transformações na política para o setor, inviabilizarão de vez o sistema viário fluminense. Mas, se esse é um ponto em que há concordância geral da sociedade, o mesmo não se pode dizer do projeto escolhido para esticar a malha da Zona Sul à Zona Oeste. As críticas ao programa de expansão são consistentes e deveriam ser levadas em conta. Recentemente, o Clube de Engenharia integrou-se à li