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Roma-Nápoles, AGV Italo Alstom

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O AGV. Italo fez uma viagem inaugural entre Roma e Nápoles (Itália) com vários jornalistas e gestão NTV bordo.  O trem saiu de Roma, como planejado, pouco antes de 10 horas e chegou na hora em Nápoles às 11h05. Fundada em 2006, a fim de operar rede de Itália de comboio de alta velocidade, NTV, primeira operadora privada da Itália, escolheu a Alstom em 2008 para fornecer e manter 25 trens AGV por um período de 30 anos.  O projeto final para as composições e os seus órgãos internos - completamente personalizado para NTV - foram revelados no centro de manutenção de Nola em 13 de Dezembro de 2011. Alstom A primeira viagem foi a oportunidade para a imprensa para viajar a bordo da composição AGV primeiro.  Os trens são ultramoderno, com um ótimo desempenho ambiental e econômico.  A tecnologia de bordo também é projetado para permitir que todos os tipos de viajantes - famílias, estudantes, gestores e turistas - para permanecer conectado com seu ambiente e aproveitar ao m

Alstom apresenta VLT em Jundiaí

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A Alstom expõe, até o dia 22 de abril, uma maquete em tamanho real do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) Citadis, na Praça Matriz, em Jundiaí, interior de São Paulo. O VLT é um dos sistemas de média e grande capacidade que estão sendo analisados pela prefeitura para melhorar o trânsito na região central da cidade. Segundo a prefeitura, a maquete atrai a visita de 1,5 mil pessoas por dia. A maquete tem 2,40m de largura, 3,37m de altura e 13,5m de comprimento, enquanto o VLT real tem largura de 2,65m e opções de 30 ou 40m de comprimento, além de capacidade para mais de 400 passageiros. Segundo a Alstom, o VLT Citadis possui gasto de energia até 75% menor em relação ao ônibus elétrico e transporta o equivalente a 50 carros ou três ônibus. O modelo é usado em 34 cidades e conta com mais de 1.100 composições em operação pelo mundo. Caso a prefeitura de Jundiaí escolha o sistema de VLT da Alstom como o ideal para o transporte da cidade, será o primeiro contrato este tipo firmado p

Governo autoriza obras do monotrilho em SP

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A linha 17-ouro completa terá cerca de 18 km de extensão e 18 estações. A primeira etapa de obras terá 8 km, saindo do aeroporto, passando pela avenida Roberto Marinho até a estação Morumbi da linha 9-esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). A demanda de passageiros prevista na linha é de 252 mil pessoas por dia, e deve começar a operar a partir de 2015. O investimento será de cerca de R$ 3,2 bilhões, com recursos provenientes dos governos do Estado, do município e empréstimo do governo federal (Caixa e BNDES). Apesar de trafegar sobre trilhos elevados, a construção do monotrilho vai desapropriar 110 imóveis. Três decretos já foram publicados pelo governo, em um total de 118 mil m² --equivalente a 14 campos de futebol. Por conta do início das obras, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) vai interditar uma faixa da avenida Roberto Marinho, no sentido marginal, a partir das 17h de domingo (1º). A faixa a ser fechada fica junto ao cante

Trem do Monotrilho - Linha 2-Verde SP

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Confira o Monotrilho da linha 2 verde do estado de São Paulo e veja como será seu interior e algumas características do Monotrilho. O Monotrilho é um transporte elétrico não poluente, a tendência nas grandes metrópoles é a utilização de transportes ecologicamente correto. Outro sistema interessante é o Aeromóvel do Rio Grande do Sul e de Nova Iguaçu no Rio de Janeiro que está em fase de implantação. Veja mais informações neste site.

Supervia estreia primeiro trem chinês

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Depois de dois anos de espera, entra em operação, nesta terça-feira, o primeiro dos 34 trens chineses comprados pelo governo estadual, em 2009, para a SuperVia. A estreia da composição, que custou US$ 188 milhões, será no ramal de Deodoro, às 11h, e contará com a presença do vice-governador Fernando Pezão e do secretário estadual de Transportes, Julio Lopes. A concessionária também irá reinaugurar a estação Silva Freire, no Méier, que ficou fechada por 22 anos, e servirá de parada nos ramais de Japeri e Santa Cruz. O projeto surgiu da necessidade de distribuir o fluxo de passageiros nas estações vizinhas do Méier e do Engenho de Dentro. Durante os primeiros 30 dias de operação, o novo trem funciona fora dos horários de rush, até Campo Grande, com quatro vagões. Quando o restante das composições começarem a operar, os 34 trens passam a circular nas horas de pico, com oito vagões, nas linhas paradoras de Campo Grande, Bangu e Deodoro.  Os trens que hoje circula