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Trem de Alta Velocidade na Reta Final

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O governo federal adiou mais uma vez o lançamento do edital de licitação do Trem de Alta Velocidade (TAV), o bilionário projeto de transporte que ligará as cidades de Campinas , São Paulo e Rio de Janeiro. Coube ao presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, anunciar nesta terça-feira (30) ao final da audiência pública na comissão mista do Congresso que examina a medida provisória (MP 576) que cria a nova estatal, anunciar a mais recente prorrogação: o edital deve demorar mais 15 dias para ser publicado. A justificativa apresentada por Figueiredo para o novo adiamento é a de que o Executivo recebeu cerca de 150 reivindicações de potenciais investidores de mudanças no edital. Algumas das sugestões, segundo ele, devem ser acatadas. A ideia inicial do governo era divulgar o edital na quarta-feira. "O fato de a gente estar disposto a acatar, implica em refazer parte do edital", afirmou. "Teremos uma reunião amanhã (quarta-feira) par

Tatuzão será utilizado no Rio de Janeiro

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O tatuzão será utilizado na construção da linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, foi projetado para concluir cerca de 15 metros de túnel por dia a uma profundidade de 30 metros. Seu avanço se dá por meio de telemetria a distância, através de  cilindros macacos hidráulicos apoiados nas placas de concreto  que ele mesmo instala. Nesse percurso, é  monitorado online  por especialistas, no Brasil e na Europa. Com recursos tecnológicos que o caracterizam como “inteligente”, o comando de operação é feito de forma computadorizada de uma cabine que tem comunicação direta com o túnel e o fabricante europeu.  Assim, qualquer falha eventual pode ser sanada a distância, via satélite. O sistema informatizado permite ainda antever as condições do solo com que a máquina se deparará logo adiante. Já foi utilizado em outros países como a Austrália, foi projetado especialmente para áreas densamente povoadas, sem oferecer riscos as construções já existentes.

Bondes para todos os gostos

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Foi um festival de bondes e trens regionais. Nada menos de catorze modelos produzidos por igual número de fabricantes mostraram na InnoTrans que não é só no Brasil que as cidades estão querendo voltar aos trilhos. Havia naturalmente trens Alstom e Siemens, e Stadler e Skoda. Mas havia também fabricantes desconhecidos, que nem na InnoTrans se tinha ouvido falar: Zos Vrutky, da Eslováquia, com seu Movia diesel-hidráulico;  Durmazlar Machinery, da Turquia, com o VLT Silkworm de piso baixo,  ou ainda Pojazdy Szynowe PESA Bydgoszcz, da Polônia, com o TUD Link, para velocidade até 140 km/h. Nenhuma crise, nenhuma dívida grega diminuiu o interesse do público e dos expositores da maior feira ferroviária do mundo, onde o Brasil por sinal teve presença destacada, com um pavilhão de 42 expositores, organizado por iniciativa da ANTF e da Abifer. O VLT Tango, da Stadler, ao lado do TAV Avril, da Talgo “Estamos trabalhando no setor que mais cresce no mundo”, dizia, exultante