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Locomotiva da Canadian National Railway movida a gás natural

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A Canadian National Railway está testando duas locomotivas movidas a gás natural em Alberta, para ver se é viável mudar de diesel, para um combustível que é barato, abundante e relativamente limpo. Gigante de gás natural Encana Corp (TSX: ECA) está fornecendo o abastecimento, juntamente com a manutenção, que será executado em Edmonton. A Conversão de Energia Inc, empresa dos EUA, está fornecendo os kits de conversão para CN, a medida vai reduzir as emissões de dióxido de carbono em 30% e as emissões de óxido de nitrogênio em 70% ao longo de um ciclo de trabalho da locomotiva. "O gás natural tem um teor de carbono menor em comparação com o combustível diesel, se a tecnologia ferroviária empregada com esta forma de energia, em última análise, revela viável, produziria significativamente menos emissões de dióxido de carbono", disse o diretor de operações CN Keith Creel. Fonte: CN Locomotiva e Vagão Especial Tanque

VLI mais do que dobra sua frota de vagões em dois anos

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A VLI, empresa de logística de carga geral com serviços que integram portos, ferrovias e terminais intermodais, adicionou à sua frota de vagões utilizada na Ferrovia Norte Sul um total de 306 novos ativos no acumulado de 2013, sendo 208 unidades do tipo hopper, para o transporte de grãos, e 98 vagões-tanque para combustível. Somada aos 179 hopper e 30 tanques integrados à frota em 2012, a aquisição realizada no ano passado fez com que a quantidade de equipamentos operados pela empresa na ferrovia mais do que dobrasse em dois anos, saltando de 362 vagões em 2011 para as 877 unidades atuais. Os valores investidos não foram divulgados. Os vagões adquiridos garantem ainda um aumento considerável no volume de carga transportada pela VLI, já que apresentam maior capacidade. Os ativos destinados à movimentação de grãos, por exemplo, podem carregar até 98 toneladas do produto, contra as 90 toneladas dos equipamentos utilizados anteriormente. Já os vagões-tanque transportam 116 mil litros

ALL opera no limite

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“Isso aqui é como o exército vietcong. Construímos as pontes abaixo do nível do rio para a aviação americana não ver”. A frase, de um alto executivo da ALL, bem definia o estilo de administração da então nova concessionária: criatividade, economia de meios e soluções heterodoxas. Mais viriam, no mesmo estilo: vagões tanque viravam graneleiros, vagões fechados viravam telescópicos, locomotivas operavam só com motores de tração; motores de tração GM eram usados em locos GE, e assim por diante, para general Giap nenhum botar defeito . Enchendo espaços vazios no pátio de Araraquara: criatividade sem fim Durante um bom tempo, deu resultado: o investimento foi contido, o tráfego subiu e os resultados de balanço – se não sustentaram as cotações em bolsa – permitiram a transferência para o público de 60% do capital da empresa. O problema é que – talvez não no Vietnam, mas com certeza na ferrovia – “manutenção postergada não reclama, se vinga”, como diz Julio Fontana, presidente da C

Metrô de Xangai passa a ser primeiro do mundo com mais de 500 km

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Esta semana, a cidade de Xangai estabelece um novo recorde: com a abertura das linhas 12 e 16, a metrópole chinesa passa a ter o primeiro sistema de metrô do mundo com comprimento total superior a 500 quilômetros. Nos próximos anos, serão adicionados mais 230 km, extensão superior à do metrô de Paris. Enquanto Xangai atinge esta semana 567 quilômetros de trilhos em operações, Londres tem 400 quilômetros, e Nova York, 337 quilômetros. Já o metrô de São Paulo, maior rede do Brasil, tem 74 quilômetros. Fonte: BBC Brasil