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Só falta testar o novo modelo para ferrovias

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O novo modelo de exploração do transporte ferroviário de cargas brasileiro, o "open access", é uma mudança radical para o setor. Objeto de consideráveis críticas de fundo jurídico e econômico, ele vem passando por seguidos atrasos de cronograma para ser testado com novas concessões. Um passo importante, no entanto, foi dado no final do primeiro semestre com a regulação do Operador Ferroviário Independente (OFI), pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Pela Resolução ANTT 4.348/2014, para prestar o serviço de transporte de carga dissociado da exploração da infraestrutura, o OFI será habilitado por um título de autorização conferido pela agência. Essa autorização carrega algumas características especiais que podem ser assim sintetizadas: 1 - Sua obtenção depende exclusivamente do cumprimento de requisitos objetivos; 2 - Esses requisitos são passíveis de alteração unilateral pela ANTT, mas esta alteração não afeta autorizações em curso, apenas novos pedidos

Locomotiva D51 de 1936 - Operacional

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Mais de dez anos após a introdução do Shinkansen, o Japão retirou seus últimos trens a vapor do serviço regular. Agora o Japão tem catorze Locomotivas a Vapor restauradas que são capazes de rodar em linhas de trens regulares. Esta é uma locomotiva D 51, um modelo que data de 1936, transportando um comboio na linha Joetsu em Gunma em 2008.

Trem de levitação magnética passa em primeiro teste em campus da UFRJ

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RIO - Sessenta pesquisadores de vários países acompanharam, nesta quarta-feira, a primeira viagem do trem de levitação magnética, o Maglev-Cobra, fabricado pela Coppe/UFRJ. Além do Brasil, apenas Alemanha, China, Japão e EUA detém a tecnologia. Os testes se estenderão até 2015, quando o veículo será inaugurado, e passará a transportar pessoas na Cidade Universitária. A previsão é implantar a linha do trem ligando a estação do BRT da Ilha do Fundão até o Parque Tecnológico da UFRJ. Segundo o diretor da Coppe/UFRJ, Luiz Pinguelli Rosa, será preciso buscar financiadores para que o projeto entre em operação comercial. Ao final da fase de testes, o Maglev-Cobra será certificado por uma instituição técnica, que avaliará o desempenho do veículo de levitação em quesitos como estabilidade, propulsão, velocidade, aceleração e frenagem. Após receber a certificação, o trem estará apto para entrar em fase de industrialização e poderá ser implantado em trajetos mais longos. Inicia