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Cidades francesas resgatam o VLT

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Besançon, no leste da França, ganhou em setembro sua primeira linha de tramway, como é chamado no país o "veículo leve sobre trilhos" (VLT). O município e seus arredores, com apenas 177 mil habitantes, tornou-se a 28ª cidade francesa a ter esse meio de transporte. Na prática, Besançon é o mais recente exemplo de localidade que havia, literalmente, perdido o bonde, e que reimplementou esse sistema várias décadas depois. Em Paris, levou 69 anos para o tramway voltar a circular na capital, em 2006. Em toda a França, entre os anos 30 e 50, esse sistema de transporte público foi desmantelado para dar espaço aos carros. Mas, curiosamente, foi a forte expansão do automóvel nas décadas seguintes e os consequentes problemas de congestionamento e de poluição que trouxeram o bonde de volta às cidades francesas, onde ele é agora visto como símbolo de modernidade na paisagem urbana. As duas primeiras linhas de VLT de nova geração foram inauguradas em meados dos anos 80 em Nantes,

Investimentos de 99,6 bilhões garantem a recuperação da rede ferroviária brasileira

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O presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária, Vicente Abate, considera que o governo federal tardou para perceber a necessidade premente de investir em infraestrutura. Com a previsão de 99,6 bilhões para o Plano de Investimento em Logística – PIL, entretanto, a rede ferroviária nacional deverá chegar a 2025 com praticamente a mesma quilometragem de trilhos que havia em 1960, cerca de 39.500 quilômetros. Apesar da aparente modéstia dos números, a ABIFER está otimista e o engenheiro Abate explica. O vagão médio de meados do século passado tinha capacidade para 80 toneladas e agora os vagões carregam de 100 a 128 toneladas. Os transportadores de contêineres duplicaram sua capacidade e passaram a levar contêineres empilhados. Finalmente, a descarga de um vagão com açúcar a granel, que no passado demorava 45 minutos, atualmente é feita em 60 segundos. Grande ganho tecnológico Esse gigantesco ganho tecnológico é o responsável pela confiança do setor, embora

Sistema ferroviário brasileiro se consolida como boa opção de turismo

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As marias-fumaças já não apitam tanto por aí, anunciando chegadas e partidas. Composições modernas e até mesmo silenciosas se espalharam por ferrovias mundo afora. Ainda assim o charme das viagens de trem continua nos trilhos. Seja nos serviços turísticos ou nos de passageiros, deslizar em uma estrada de ferro faz lembrar um tempo em que a viagem era tão importante quanto o destino. Trem do Vinho - RS O glamour do passado e as belas paisagens ajudam a manter o turismo ferroviário brasileiro. Os 31 trens turísticos do país devem atender três milhões de pessoas durante 2014, segundo a Associação Brasileira de Operadoras de Trens Turísticos (ABOTTC). Para aumentar em até 15% o movimento, a entidade lançou, em setembro, o projeto “Trem é turismo”, com o Sebrae. O momento é bom também para os trens de passageiros da Vale, que que renovou em agosto a composição da Estrada de Ferro Vitória a Minas e irá trocar, em 2015, as da Estrada de Ferro Carajás, que liga o Maranhão ao Pará. Os 28

Alstom fornecerá 12 trens de metrô para as linhas 2, 5 e 9 do metrô de Paris

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A Alstom faz parte de um consórcio com a Canadense Bombardier Transport e AREVA TA, estará fornecendo 12 trens para rede de metrô de Paris. O projeto é no valor de cerca de 75 milhões de Euros. O MF01 é totalmente acessível a todos, graças aos seus amplos corredores e espaços de circulação, fazendo com que o movimento de passageiros diminua e consequentemente  reduza o tempo gasto em cada estação. Grandes janelas e uma animada esquemas de cores interiores para melhorar a luminosidade e dar uma sensação de espaço. Os níveis de ruído e vibrações reduzidas, dentro de cada carro tem sido conseguido através do uso de ONIX sistemas de acionamento, melhorando o conforto acústico. Fonte: Alstom