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Governador pretende começar obras da Linha 3 do metrô ainda em 2014 no Rio

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A implantação da Linha 3 do metrô e a expansão da Linha 4 são projetos que o governador eleito, Luiz Fernando Pezão (PMDB), pretende tirar do papel durante o seu primeiro mandato, como afirmou durante entrevista ao RJTV 1ª edição nesta segunda-feira (27). “É uma parceria público-privada. É a primeira vez que o governo federal coloca dinheiro numa linha de metrô e a gente está apresentando ao mercado para discussão a manifestação de interesse. Eu quero muito começar essa obra ainda esse ano, mas claro que eu tenho que vencer as burocracias. Tem audiência pública e todo um rito que tem que ser seguido. Mas pode ter certeza de uma coisa, a água na Baixada e a Linha 3, o que eu me comprometer eu vou tirar do papel”, afirmou o governador. De acordo com Pezão, ele pretende expandir a Linha 4, que deve ser inaugurada em 2016, da Gávea para a Carioca e da Barra para o Recreio. “Não só Barra para o Recreio. Estamos licitando projetos da Gávea para o Carioca, que é super necessário

Cidades francesas resgatam o VLT

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Besançon, no leste da França, ganhou em setembro sua primeira linha de tramway, como é chamado no país o "veículo leve sobre trilhos" (VLT). O município e seus arredores, com apenas 177 mil habitantes, tornou-se a 28ª cidade francesa a ter esse meio de transporte. Na prática, Besançon é o mais recente exemplo de localidade que havia, literalmente, perdido o bonde, e que reimplementou esse sistema várias décadas depois. Em Paris, levou 69 anos para o tramway voltar a circular na capital, em 2006. Em toda a França, entre os anos 30 e 50, esse sistema de transporte público foi desmantelado para dar espaço aos carros. Mas, curiosamente, foi a forte expansão do automóvel nas décadas seguintes e os consequentes problemas de congestionamento e de poluição que trouxeram o bonde de volta às cidades francesas, onde ele é agora visto como símbolo de modernidade na paisagem urbana. As duas primeiras linhas de VLT de nova geração foram inauguradas em meados dos anos 80 em Nantes,

Investimentos de 99,6 bilhões garantem a recuperação da rede ferroviária brasileira

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O presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária, Vicente Abate, considera que o governo federal tardou para perceber a necessidade premente de investir em infraestrutura. Com a previsão de 99,6 bilhões para o Plano de Investimento em Logística – PIL, entretanto, a rede ferroviária nacional deverá chegar a 2025 com praticamente a mesma quilometragem de trilhos que havia em 1960, cerca de 39.500 quilômetros. Apesar da aparente modéstia dos números, a ABIFER está otimista e o engenheiro Abate explica. O vagão médio de meados do século passado tinha capacidade para 80 toneladas e agora os vagões carregam de 100 a 128 toneladas. Os transportadores de contêineres duplicaram sua capacidade e passaram a levar contêineres empilhados. Finalmente, a descarga de um vagão com açúcar a granel, que no passado demorava 45 minutos, atualmente é feita em 60 segundos. Grande ganho tecnológico Esse gigantesco ganho tecnológico é o responsável pela confiança do setor, embora