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Ministro e embaixadora dos EUA debatem investimentos em ferrovias no Brasil

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Em visita ao ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, nesta quinta-feira (12/11), a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, reafirmou o interesse das empresas norte-americanas em participar da nova etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL). Liliana Ayalde convidou o ministro para uma visita oficial à capital, Washington, para continuar as tratativas iniciadas pela presidenta da República, Dilma Rousseff, durante recente visita oficial aos Estados Unidos (julho/2015). O ministro recomendou à equipe técnica do Ministério dos Transportes que comece a trabalhar com a embaixada norte-americana para organizar uma agenda produtiva que inclua o setor privado. “Pretendemos ampliar a divulgação dos projetos brasileiros de concessões de rodovias e ferrovias e dar mais visibilidade ao programa. É muito importante para o Brasil conhecer as melhores práticas norte-americanas e poder usá-las como exemplo para avançar nos investimentos em infraestrutura”

Missão britânica reafirma compromisso de colaborar com desenvolvimento da indústria metroferroviária brasileira

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O terceiro e último dia da NT Expo – 18ª Negócios nos Trilhos, principal evento do setor metroferroviário da América do Sul, foi marcado por uma homenagem ao Reino Unido, precursor das ferrovias em todo o mundo. Na oportunidade, a missão britânica no Brasil, representada pelo Consulado Geral Britânico e o UK Trade & Investment, reafirmou o compromisso de colaborar com o desenvolvimento da indústria metroferroviária no País, durante um painel especial que reuniu nove especialistas que apresentaram cases sobre tecnologia, conhecimento e inovação.  “O Reino Unido começou a construção ferroviária no Brasil. Temos total interesse em renovar constantemente nossa parceria”, destacou o embaixador britânico no Brasil, Alex Ellis, que acrescentou: “Estou honrado com a homenagem da NT Expo este ano ao meu país e muito contente em oferecer o que há de melhor em tecnologia, conhecimento e inovação no Painel do Reino Unido”. A missão envolveu dez empresas de vários setores como serviços

Estação de Colônia - Alemanha

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A estação de Colônia umas das principais estações da Alemanha, de lá é possível acessar toda Europa com viagens para Bélgica, França, Holanda entre outros países. A estação fica ao lado da Catedral de Colônia uma estrutura muito visitada por turistas do mundo inteiro. A estação também comporta trens de alta velocidade, trens intercidades entre outras composições. Foto: Silvério Borges Fonte: TavTrilhos

VLT Alstom na via de testes - Rio de Janeiro

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A Prefeitura do Rio apresentou o primeiro dos 27 trens do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) fabricados no Brasil. Em produção na fábrica do interior paulista, o veículo integra frota de 32 composições do sistema que circulará pelo Centro do Rio a partir do primeiro semestre de 2016. Após a apresentação, o trem inaugurou a primeira pista de testes da América Latina, também na fábrica de Taubaté. Fonte: Porto Maravilha/Prefeitura do Rio

Metrô de Londres testa tecnologia que recicla energia

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Com mais de 400 quilômetros de extensão e cerca de 3 milhões de usuários por dia, o metrô de Londres é um sistema faminto por energia. Procurando reduzir a demanda por eletricidade e tornar o processo mais sustentável, o Transport for London (TFL), que administra o metrô londrino, está testando uma nova tecnologia que promete cortar 5% da conta de energia e garantir economia de 6 milhões de libras esterlinas por ano (algo próximo de 35 milhões de reais).  A nova tecnologia reaproveita a energia liberada durante as frenagens dos trens e a envia de volta ao sistema em forma de eletricidade. Os testes iniciais ocorreram na subestação de Cloudesley Road, na linha Victoria, e apresentaram bons resultados. Em apenas uma semana, segundo o TFL, a tecnologia recuperou energia suficiente para abastecer a estação de Holborn, uma das principais de Londres, durante dois dias por semana. Ainda segundo a administradora do metrô londrino, a tecnologia poderia recuperar 1 megawatt-hora (MWh) de en