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Locomotivas do Passado

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A mineração foi o motor da economia europeia no começo do século 19. O carvão era a matéria-prima para o aquecimento da casas, já que as cidades cresciam sem parar e para as máquinas a vapor. Para transportar quantidades cada vez maiores de carvão, colocou-se uma máquina de tração sobre trilhos. O diretor técnico do Museu Ferroviário de Bochum-Dalhausen, Thomas Huhn, explica que os trilhos sempre foram usados na mineração, só que os vagões eram puxados por cavalos. O construtor galês Richard Trevithick foi o inventor do "cavalo mecânico", que podia fazer mais força, sem nunca se cansar. Um cavalo com a força baseada na já então famosa invenção de James Watt, a máquina a vapor. Fonte: Eisenbahn 

Via Rail - Canadá

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Durante o período colonial, o vasto território canadense era ainda inabitado. As condições de vida eram difíceis e os meios de transporte ainda muito escassos. Rigorosos invernos tornavam viagens praticamente impossíveis, deixando algumas vilas do Canadá isoladas por meses a fio. Para garantir que o país se desenvolvesse, uma ferrovia precisou ser construída e acabou modificando todo o curso da história do Canadá e da América do Norte. No século XIX, toda a América do Norte passou por grandes transformações. Os imigrantes, especialmente europeus, chegavam para povoar a região e cidades surgiam por todos os cantos. Locomotivas substituíram cavalos enquanto carroças gradualmente deram lugar a automóveis e trens. De repente, viajar pelo Canadá tornou-se muito mais fácil. Mas a grande mudança na história do Canadá aconteceu em 1836, quando o primeiro trem público começou a trafegar entre Saint Jean Sur e La Prairie, perto de Montreal, e impulsionou o crescimento do país em todos os se

Veículo Leve Sobre Trilhos - VLT Carioca

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O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ligará Centro e Região Portuária em 28 Km e 32 paradas. O projeto fortalece o conceito de transporte público integrado ao conectar metrô, trens, barcas, teleférico, BRTs, redes de ônibus convencionais e aeroporto (Santos Dumont). Com funcionamento 24h por dia, 7 dias por semana, o sistema terá capacidade de transportar 300 mil passageiros por dia. A distância média entre as parada será de 400 metros. Cada composição comporta 420 passageiros, e o tempo máximo de espera entre um trem e outro vai variar de 3 a 15 minutos, de acordo com a linha. Os trens não têm fios superiores em rede aérea e são alimentados por duas fontes de energia: um terceiro trilho energizado e supercapacitores. Trens O projeto prevê a entrega e operação de 32 trens de 3,82 metros de altura, 44 metros de comprimento por 2,65 metros de largura, com capacidade para 420 passageiros. Os trens serão bidirecionais e compostos, cada um, por 7 módulos articulados. Cada VLT é equipado com

Metrô de Brasília instala painéis eletrônicos com horário e destinos das composições

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A partir desta quarta-feira (20/04), quem embarcar em Arniqueiras, com destino a Ceilândia ou Samambaia, poderá saber exatamente a que horas o seu trem vai chegar ao local. Ainda em fase de teste, um painel com destino dos trens foi instalado, primeiramente, na plataforma da Estação Arniqueiras — a segunda estação com maior fluxo de usuários entre as 24 de todo o sistema, com 10,5 mil usuários/dia. Até o final do ano, o Metrô deverá instalar os painéis em mais nove estações com maior número de usuários: Central, Galeria, 112 Sul, Shopping, Guará, Águas Claras, Praça do Relógio, Ceilândia Centro e Furnas. No ano que vem, também será possível acompanhar os sistema por meio de aplicativos nos celulares e tablets. A medida é uma demanda antiga dos usuários do sistema metroviário, que transporta diariamente cerca de 170 mil usuários. O presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado, afirma que essa tecnologia existe em vários metrôs no mundo. “O usuário poderá se programar melhor ao saber