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Locomotivas Digitais para um novo Rumo no Brasil - Evolution ES43BBi

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A nova era das ferrovias no Brasil é digital. Atingimos um marco e tanto: são 1500 locomotivas da GE no Brasil. A Rumo ALL é parceira da GE e recebe a Evolution ES43BBi, primeira locomotiva com tecnologia digital produzida no Brasil, na fábrica da GE Transportation, em Contagem, Minas Gerais. A locomotiva já sai de fábrica pronta para receber softwares e sensores de monitoramento.  A GE faz. Presente no Brasil desde 1919, a GE fornece produtos, serviços e soluções inovadoras para ajudar o País a vencer seus desafios de infraestrutura e melhorar a vida das pessoas. Nós cuidamos da saúde, desenvolvemos a energia, construímos e movemos o Brasil. Acreditamos que, se dá para imaginar, dá para fazer. Fonte GE Brasil

Expansão Ferroviária - Inovação 2019

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Uma frota de cerca de 75 ônibus que executam centenas de serviços por dia será necessária para substituir a ferrovia Epping a Chatswood por mais de meio ano, quando estiver fechada para obras para prepará-la para a ligação ferroviária ao noroeste. O governo do estado confirmou que planeja fechar a linha Epping para Chatswood, que abriu em 2009, por sete meses, do final de 2018 até o início de 2019. Estima-se que 14.000 pessoas por dia precisarão usar ônibus de substituição em estradas já lotadas durante esse período, antes que a linha de trem seja reaberta com trens mais freqüentes, porém menores, operando na ligação ferroviária noroeste. A Fairfax Media havia relatado anteriormente especulações da indústria de que a linha poderia ser fechada até seis meses para que as obras fossem realizadas. Fonte: The SMH Austrália

Chinesa BYD assumirá fabricação do monotrilho

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Conhecida principalmente por ser a maior fabricante de baterias de íon de lítio do mundo, a empresa chinesa BYD (da sigla Build Your Dreams, construa seus sonhos) assumirá a fabricação do monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo. A informação foi revelada nesta sexta-feira pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, e confirmada ao site pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos. Hoje o trabalho de construir os trens e também instalar sistemas de sinalização e de operação das portas de plataforma está a cargo da fabricante Scomi, da Malásia, mas a empresa desistiu de participar do projeto, que está anos atrasados e cujos sócios no consórcio Monotrilho Integração, as construtoras Andrade Gutierrez e CR Almeida, brigam na Justiça para deixar a obra. A nota da colunista, no entanto, traz uma informação errada ao atribuir à CPTM a decisão de “assinar um contrato” com a nova empresa quando na verdade se trata de um projeto do Metrô e cuja operação se