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China constrói sua primeira ferrovia de alta velocidade com PPP

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Hangzhou, 22 jun (Xinhua) -- A primeira ferrovia de alta velocidade da China controlada por capital privado foi construída para conectar várias cidades na Província de Zhejiang, no leste do país. Nesta terça-feira, os trilhos foram concluídos para a ferrovia intermunicipal Hangzhou-Shaoxing-Taizhou, um dos primeiros projetos ferroviários de alta velocidade da China financiados por uma parceria público-privada (PPP), com o setor privado tendo um status de controlador. Com um investimento total de quase 44,9 bilhões de yuans (cerca de US$ 6,95 bilhões), a linha ferroviária de 266,9 km foi projetada com oito paradas e velocidade de até 350 km/h. A nova linha ferroviária será inaugurada até o final deste ano e será conectada à rede de alta velocidade na região do Delta do Rio Yangtzé. Reduzirá pela metade o tempo de viagem entre Hangzhou e Taizhou, para aproximadamente uma hora. Fonte: Divulgação

Bonde a hidrogênio para o TRAM de Alicante

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A empresa Stadler e a Generalitat, por meio da Ferrocarrils de la Generalitat Valenciana (FGV), desenvolverão um projeto conjunto para estudar a viabilidade de trens a hidrogênio. Especificamente, o projeto piloto será testado na rede TRAM de Alicante. O anúncio foi feito pelo presidente da Consell, Ximo Puig, e pelo CEO da Stadler Valencia, Íñigo Parra, durante a visita que o primeiro fez hoje às instalações da empresa em Albuixech algumas semanas depois de a empresa ter recebido a parte da Renfe 'Mega-contrato' da Cercanías com a francesa Alstom . Ele foi acompanhado pelo Ministro de Obras Públicas, Arcadi Espanha. Para Parra, a importância do projeto piloto está “em testar não só a tecnologia, mas também o sistema, como esse uso é estabilizado em toda uma operação e na manutenção. Com isso demonstraríamos a viabilidade tecnológica do produto e de um sistema ”. Enquanto isso, Puig também adiantou que está sendo estudada a possibilidade de a FGV e a Stadler participarem de pro

Trem chinês está ligando o mundo

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A China está criando uma ambiciosa rede de conexões de transporte terrestre e marítimo para interligar sua economia em expansão às economias da Europa e da África. E sem perder tempo, o país está projetando incríveis máquinas de construção sob medida para executar rapidamente esse trabalho. Chamado Belt and Road Initiative (BRI) - o que em português poderia ser traduzido como "Iniciativa Um Cinturão, Uma Rota" - o projeto do presidente chinês Xi Jinping foi lançado em 2013 e visa a conectar dois terços da população mundial em 70 países por meio de uma rede de ligações terrestres (o "cinturão") e vias marítimas (a "rota"). O ambicioso plano 'Made in China 2025' com que Pequim quer conquistar o mundo Autoridades falam em investimentos de longuíssimo prazo, estimados em trilhões de dólares, provenientes de bancos, dos países envolvidos e do governo chinês. O plano de infraestrutura, porém, não está livre de polêmicas. Críticos apontam qu

Conheça o primeiro trem do mundo 100% movido a energia solar

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O primeiro trem do mundo movido 100% a energia solar já existe e está circulando em fase de testes pelos trilhos de Byron Bay, na Austrália. A companhia ferroviária da cidade remodelou um trecho de três quilômetros e restaurou uma antiga locomotiva dos anos 70, equipando-a com painéis solares flexíveis de 6,5 kilowatts (kW). O passeio foi inaugurado em dezembro de 2017, com serviço parcial. O funcionamento total começou em janeiro de 2018 e já é um sucesso. Já nos primeiros 19 dias, a novidade já tinha transportado 10 mil pessoas. O trem comporta 100 passageiros sentados, com espaço para outros tantos em pé, além de bagagem, motos e pranchas de surfe. A tarifa para uma viagem de ida é de US $ 3 para pessoas maiores de 14 anos, US $ 2 crianças de 6 a 13 anos e gratuita para crianças até cinco anos. Fonte: Australian Trains

Governo do Rio aposta em metrô leve para o Aeroporto do Galeão

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A aposta do governo do Rio de Janeiro para aumentar o número de passageiros do Aeroporto Internacional do Galeão (Tom Jobim) é implantar um sistema leve sobre trilhos com 17 km de extensão até o centro. O projeto é ambicioso, e custa R$ 2 bilhões e depende de um acordo com a União para a utilização de recurso federal oriundo da outorga paga pela concessionária RioGaleão, que administra o Aeroporto Tom Jobim. A proposta da concessionária é uma linha com sete estações que ligaria o Terminal 2 do Aeroporto Tom Jobim à estação de Metrô do Estácio, a viagem levará cerca de 15 minutos ao longo dos 17 quilômetros de extensão. As imagens divulgadas pela concessionária mostram um sistema parecido com o VLT que opera no centro da capital fluminense, no entanto, no artigo oficial da RioGaleão não está especificado qual será o tipo de modal. VLT da Marcopolo  O projeto têm o apoio do secretário de Transporte Delmo Pinho, que entende que a medida sugere os padrões dos principais aeroporto do mundo: