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Nossa ferrovia no passado - Rio de Janeiro em 1923

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As raízes de nossa ferrovia no passado, importante meio de transporte no passado, hoje e no futuro. Um pouco mais da história visual de cidades e localidades do Estado do Rio de Janeiro,  através de fotografias publicadas ao longo do século XX. O "labirinto" de linhas na Estação Central, em 1923 Passagem de pedestres na Estação do Méier, em 1923 Ponte para passagem de passageiros na Estação Quintino Bocaiuva, em 1923

Estação Cidade Nova - Metrô Rio de Janeiro

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A estação Cidade Nova do Metrô do Rio de Janeiro fica situada entre as linhas 1 e 2, foi chamada de Linha 1 A. esta estação foi construída em uma área do Centro de Manutenção do Metrô. A inovação permite que os passageiros da Linha 2 embarquem na linha 1 sem a necessidade de fazer a transferência de Linha que era feita na estação Estácio. A transferência só é utilizada aos sábados, domingos e feriados ou em caso de alguma avaria em trem que esteja na linha 1 A. Estação Cidade Nova Centro de Manutenção O Centro de Manutenção do Metrô realiza a manutenção corretiva e preventiva dos carros da frota. O espaço possui 22 mil m2 e funciona 24 horas. A equipe de manutenção é composta por 450 profissionais que se revezam em turnos para garantir que toda a frota circule diariamente. A concessionária opera diariamente com 98,7% de toda a frota, o maior índice de uso do mundo. Os 182 carros da frota passam manutenção preventiva e preditiva, mas o uso diário do equipamento prov

Estação de Metrô e Trem de Alta Velocidade

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Desenvolvida pelo renomado escritório de arquitetura alemão  Architekten , a estação foi inaugurada após dois anos e meio de construção. Com 24 plataformas, liga várias linhas férreas regionais, além de um trem de alta velocidade entre a capital chinesa e Xangai. Como se viu  o uso do vidro em estações de metrô ao redor do mundo permite a construção de verdadeiros marcos arquitetônicos. Na China, mais precisamente em Tianjin, cidade a 130 km a sudoeste de Pequim, a Tianjin West Railway Station entra para a lista de impressionantes obras desse transporte essencial para as metrópoles. O destaque da obra, sem dúvida, é a imensa nave central em arco, com 400 m de comprimento, feita de aço e vidro. A parte mais alta do enorme teto possui vidros de controle solar, enquanto suas extremidades contam com vidros comuns para se ter maior incidência de luz no interior da estação.

Gare Intermodal de Lisboa

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A Gare do Oriente, também conhecida como Gare Intermodal de Lisboa (GIL) ou Estação Ferroviária de Lisboa - Oriente, é uma das estações ferroviárias e rodoviárias mais importantes de Lisboa, em Portugal. Projetada pelo arquitecto e engenheiro espanhol Santiago Calatrava, ficou concluída em 1998 para servir a Expo'98, e, posteriormente, o Parque das Nações.  Concluída em 1998, para atender aos visitantes da então EXPO 98, serve hoje ao Parque das Nações, sendo um ponto terminal de interligação com o Metrô e garante interligações urbanas, nacionais e internacionais, centralizando os vários meios de transporte presentes na área de Lisboa. Globalmente, a estação ou "Gare Intermodal de Lisboa", se distingue como uma peça arquitetônica única, e um marco para a cidade. As partes que formam a estação são: o sistema de cobertura, que dá proteção às plataformas de passageiros, e a laje ou sistema misto de suporte das plataformas e arcos. Fundada sobre 15 estacas de